segunda-feira, 28 de maio de 2018

As cores e suas influências sobre a criança

As cores e suas influências sobre a psicologia da criança


Amarelo  - cor da harmonia, pode causar sentimentos de alegria em uma criança, bem como para encorajá-lo a se concentrar e obediência.
Verde- tem uma forte influência sobre o desenvolvimento da criança, estimula o interesse no estudo e conhecimento do mundo exterior, inspirar coragem e a autoconfiança.
Azul- traz muita leveza, frescura, clareza e força, até mesmo a criança mais passiva, desperta a imaginação e o interesse. Tons de azul tem um efeito relaxante sobre o corpo da criança como um todo.
Laranja- ajuda a criança a tornar-se mais sociável, fortalecendo a comunicação.
Roxo- é símbolo de perfeição espiritual e pureza, riqueza e iluminação. Provoca na criança uma sensação de harmonia e paz interior. Tons de violeta são muito bem combinados com tons de amarelo e rosa claro.
Vermelho - um forte estímulo para atividades excessivas. Provoca a alegria, e excitação. Traz alegria para crianças e adultos. Pode ser especialmente perigoso para crianças hiperativas — excita agressão e aumenta o nervosismo.


Aproveitando desse conhecimento sobre a influência da cor na criança, devemos criar situações que estimulem o aprendizado.


Jana Rodrigues
                                                                                                                   Arteterapeuta/Arte educadora 

                                                                                                                          Psicanalista/PNL



A IMPORTÂNCIA DAS CORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA


A IMPORTÂNCIA DAS CORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Neste texto trago um bônus informativo em relação às cores e as crianças, pensando exclusivamente na proposta desse processo arteterapêutico e em cada atividade que foi desenvolvida para um melhor desempenho e aproveitamento dos participantes.
As cores facilitam o processo de assimilação dos ensinamentos e com uma dose de criatividade os aprendizados se tornarão mais ricos. Quando utilizamos cores e decoração em formas distintas, podemos inserir o atrativo que falta para que a criança se apaixone pelo assunto a ser ensinado/trabalhado.
O uso das cores tem uma ligação direta no desenvolvimento da criança. Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, a fala, audição, entre outras funções.
Isso acontece porque a criança é completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vida, se estendendo por muitos anos. As cores alegres e vibrantes comprovadamente chamam a atenção das crianças. Por esse fato, as pessoas responsáveis pela educação e desenvolvimento dos pequenos devem usar e abusar do “mundo colorido” como peça importante na educação.
A criança aprende as cores por etapas e a nomeação é a última delas. Primeiro é necessário desenvolver um conjunto de outras competências (pré-requisitos).
Numa primeira fase, por volta dos 18 meses, à criança começa a perceber semelhanças e diferenças entre objetos. Antes de saber que o amarelo é o amarelo, a criança tem de perceber que o amarelo é diferente do azul, ou do vermelho.
Terá que conseguir emparelhar objetos da mesma cor, depois aos poucos, através do reforço constante do nome da cor, conseguir apontar a cor a pedido e mais tarde, generalizar o conceito e nomear finalmente com sucesso e certeza a cor de um objeto.
As cores são estímulos vibrantes, interagem conosco mesmo sem nossa permissão. O cérebro capta o estímulo e obedece. Quando um professor utiliza em suas aulas os estímulos certos, acaba proporcionando à criança uma interação positiva com o meio em que ela está inserida.

Criança que aprende a lidar com as cores desde cedo é mais equilibrada e centrada no que está sendo proposto. Quanto antes esse estímulo colorido fizer parte da vida da criança, melhor será seu desempenho na sua formação escolar e social.
A criança no começo é condicionada aos estímulos porque está recebendo as cores de fora para dentro. Com o tempo irá desenvolver entendimento e o estímulo acontecerá de dentro para fora. Ou seja, ela filtra o que vem do externo aproveitando apenas o que realmente lhe interessa.

Efeitos psicológicos da cor
A cor aumenta a memorização, recordação e reconhecimento, tornando mais fácil de entender, mais claro e eficiente o aprendizado.

Efeitos fisiológicos da cor
As cores afetam nosso sistema nervoso. Estudos apontam, por exemplo, que vermelhos brilhantes estimulam o sistema nervoso simpático, o que resulta em alterações fisiológicas tais como um aumento do ritmo cardíaco. Em contrapartida, tons suaves de azul e verde criam o efeito fisiológico oposto e nos ajudar a relaxar.

Efeitos emocionais da cor
As próprias cores e os significados que atribuímos a elas afetam nossas emoções e humores. Por exemplo, o amarelo nos traz a sensação de felicidade e energia. Em um nível individual, uma pessoa poderia associar à cor amarela a cor de sua casa durante a infância, que invoca lembranças e sentimentos agradáveis.

Jana Rodrigues
                                                                                                                   Arteterapeuta/Arte educadora 
                                                                                                                          Psicanalista/PNL


                                                                                                       







sexta-feira, 25 de maio de 2018

Qual a cor dos seus sentimentos?


Maiores informações: http://soulapice.com.br/acordar ou Cel/WhatsApp (19)99292.5662.

Para se inscrever no ACORDAR acesse:

https://goo.gl/forms/3U0DE7WRS1jSB5Xg2


Qual o contexto utilizado em Arteterapia?



A Arteterapia insere-se dentro de um contexto de exploração criativa e valorização do sensível, viabilizado por meio da utilização dos recursos artísticos expressivos. 

Desta forma, a interação inata entre o sujeito e o mundo dos fenômenos é descoberta (ou resgatada) e integrada por meio do ato criativo e do produto da criação no contexto propício ao desenvolvimento do sujeito e dos acontecimentos, ou seja, no contexto arteterapêutico. 

O universo da arte é fonte de transformações, e o sujeito criador- aquele que dá forma ao incorpóreo. 

Nessa conexão, a vida tende a pulsar e possibilidades várias de compreensão da natureza das coisas e do ser humano fazem-se iminentes. Sendo assim, a arteterapia caracteriza-se por possibilitar que qualquer indivíduo entre em contato com seu próprio universo interno, com aqueles que estão a sua volta e com o mundo.

À medida que a emergência da expressão se mostra indispensável, tanto mais o sentido da vida torna-se evidente e, consequentemente o despertar do desejo de como aprender a lidar com os problemas, os medos, deficiências, de modo a tornar os pensamentos e os atos mais consonantes com o viver pleno.

Áreas de atuação

  • Saúde
  • Educação
  • Educação Especial
  • Organizações/Empresas

Maiores informações entre em contato: (19) 99292.5662

ACORDAR

Destinado a todos que desejam vivenciar um processo Arteterapêutico,
Profissionais da área da educação e da saúde mental.
Uma experiência prática em 4 encontros semanais ,totalmente vivencial.

Datas: 04, 11, 18, 25 de junho.(segundas-feiras)

Horário: 19:30 às 21:45hrs.

Serão 9 horas de processo Arteterapêutico com material incluso e certificado.
Maiores informações: (19)99292.5662

Jana Rodrigues
Arteterapia/psicanálise
Hipnose/PNL/Coach

sábado, 24 de março de 2018

Sentimento de Raiva


COMPREENDA O SENTIMENTO DE RAIVA


A raiva é uma das emoções mais presentes na vida moderna.
Esteja muito bem escondida dentro de nós ou sendo expressa violentamente, ela nos incomoda e provoca culpa.
Afinal, quem gosta de alguém que sente raiva?
Certamente, a raiva pode preencher alguém com uma energia tão intensa que é quase impossível ficar por perto dela sem se sentir afetado.
Muitas são as reações: sentir raiva também, medo, constrangimento ou simplesmente incômodo.
De todo modo, pouquíssimos de nós ficariam indiferentes ou compassivos a ela.
Então, quando esta onda furiosa vai embora, sobram a vergonha, o mal-estar, as consequências - objetos quebrados, relacionamentos desfeitos, acidentes - e uma sensação muito grande de arrependimento.
É bem provável que, por causa disso, muitos tentem suprimir a raiva, escondendo-a por trás de sorrisos complacentes, alimentando-se rapidamente, jogando ou amassando objetos, praticando alguma espécie de esporte ou mesmo tornando-se pessoas ríspidas, fechadas ou irônicas.
Em estado de contenção a raiva só vai se acumulando e se tornando cada vez mais poderosa.
Por isso, bastará apenas um motivo, inclusive o mais tolo, para que ela seja totalmente liberada.
É aí que a pessoa, até então tão controlada, aparecerá frente seus familiares e conhecidos totalmente modificada, transtornada, fazendo coisas inacreditáveis. As pessoas não conseguirão entender como algo tão insignificante gerou uma reação tão tempestuosa.
Mesmo assim, a raiva é algo tão natural que melhor que tentar escondê-la é simplesmente deixar que ela flua livremente.
Por isso, nosso esforço não deve ser em conter a raiva. Devemos deixar que ela se expresse e que vá embora naturalmente, já que suas raízes estão fincadas em apenas uma vontade, muito presente: a de tudo controlar.

O que mais gera raiva dentro de nós é o nosso sentimento de impotência frente a nossa falha em controlar uma pessoa, uma situação ou a nós mesmos. 

Realmente não poderia ser diferente. Controlar significa gerar alguma espécie de tensão. Isso explica porque é tão difícil alguém superar um vício, emagrecer ou mesmo se relacionar quando o que o move é o sentimento do controle.
Por isso, quando sentir raiva, pergunte-se: "o que estou querendo controlar?" e aceite que não cabe a você dominar a situação ou quem quer que seja. Tente se adaptar, relaxe e encontre outras formas de resolver o que precisa.

Confira algumas dicas:

  •          A primeira coisa a fazer é não negar a raiva. Ela existe, portanto, aceite-a;
  •          Grande parte da nossa raiva é gerada por coisas sem importância, por isso, avalie se realmente vale a pena estragar o momento e até mesmo o dia, por causa de um mal-entendido ou de algo fora do lugar;
  •         Canalize a raiva para algo positivo, como uma atividade produtiva  como a arte ou um exercício físico. Nada de descontar sobre as pessoas, plantas, animais, objetos ou mesmo em tarefas que podem ficar "impregnadas" com aquela energia, como preparar uma comida para você ou outra pessoa;
  •          Por fim, não culpe ninguém pelo que você está sentindo. A raiva começou em você e terminará em você. O mundo exterior é apenas uma desculpa.
  •        Enfim, não tema a raiva, não a esconda. Liberte-a!



quarta-feira, 21 de março de 2018

Que cor é a sua casa?


Que cor é a sua casa?



Já sabemos que as cores influenciam nossas emoções a nossa imagem e vestuário, mas e a sua casa?
Cada cor revela um pouco da personalidade de cada pessoa e traz a sensação que queremos proporcionar no nosso cantinho.
As cores podem dar a impressão de aumentar ou diminuir o ambiente, dar mais luz ou causar estímulos.
Pode ainda acolher e transmitir paz e tranquilidade.

Vamos falar de COR….


A cor branca, o gelo são cores neutras que podem deixar o ambiente apático. São usadas para clarear ambientes escuros e dar a sensação maior do espaço. É importante ao escolher a cor branca na pintura das paredes que a decoração e mobília se destaque com cores alegres.

Verde – cor que representa a esperança, o verde lembra a natureza, equilíbrio e pode trazer tranquilidade, a quietute, é relaxante, ajudando aliviar o estresse.

Azul – cor que refresca ambientes quentes, traz paz de espírito, amabilidade, calma e paciência. Cor que leva a intuição.

Vermelho – cor quente, que representa paixão, sensualidade, e muita emoção. O vermelho reflete energia e pode se tornar agressiva se for usada de forma exagerada. A dica é pintar uma parede, clareando as demais com um branco ou bege claro. Usar peças de decoração vermelha também e uma forma de usar a cor no ambiente sem exagerar.

Amarelo – cor aconchegante e alegre, que tem efeito como raios de sol, levando a criatividade, prosperidade e diversão. Ótima para animar ambientes de estudo, escritórios sala de estar.

Violeta – cor mística, que promove a calma, a paz, a inteligência e criatividade. Cor que transcende as barreiras levando a intuição, e algo mais espiritual. Ótima para momento de relaxamente e meditação, trazendo conforto e aconchego. A cor violeta forte pode ser depressiva.

Preto – cor neutra, sofisticada e que pode ser usada com qualquer outra cor, mas sempre com moderação. Ela vai dar a sensação de um espaço menor e causar a sensação deprimente se usada em excesso.

Laranja – cor que transmite calor, muita energia, representa fartura e muita alegria. Ela ilumina o ambiente e desperta a criatividade.

Escolha o que quer transmitir através da cores.
Escolha acima de tudo a cor que faz sentido para você, que te traz boas lembranças que te deixa feliz.

Ouse, brinque com as cores!
                                                                                                           Jana Rodrigues
                                                                                                    Arteterapeuta